Cadáver se “mexe” no necrotério e funcionária desmaia de medo; veja vídeo

Cadáver se “mexe” no necrotério e funcionária desmaia de medo

Um vídeo surpreendente gravado em um necrotério circula intensamente nas redes sociais. Nele, uma funcionária caminha pela sala de forma despreocupada. No entanto, ao se aproximar de uma bancada, um saco preto colocado no canto do local começa a se mover sozinho. Como resultado, a mulher se assusta e desmaia imediatamente. Até o momento, ninguém confirmou o local ou a data da gravação. Ainda assim, o conteúdo já se espalhou por plataformas como TikTok, Instagram e X (antigo Twitter), gerando milhares de visualizações e reações.

Reações variam entre susto, piada e desconfiança

Por causa da natureza inusitada do vídeo, internautas aram a especular diferentes explicações. Alguns acreditam que o caso poderia envolver um erro médico grave ou até mesmo fenômenos sobrenaturais. Outros, por outro lado, tratam o vídeo como uma montagem. Segundo especialistas em edição de imagem, há indícios de manipulação digital, como cortes bruscos e alterações de luz. Apesar disso, nenhuma autoridade se pronunciou oficialmente sobre a autenticidade do material. Como consequência, muitos acreditam que se trata apenas de uma pegadinha elaborada.

Redes sociais favorecem conteúdo com emoção extrema

Além disso, esse tipo de vídeo costuma se espalhar com facilidade devido à alta carga emocional que carrega. De acordo com estudos da Universidade de Stanford, conteúdos que causam medo, surpresa ou choque têm até 70% mais chances de viralizar. Portanto, mesmo sem comprovação, vídeos assim despertam curiosidade, alimentam teorias e ganham força pelo compartilhamento em massa. Em tempos de excesso de informação, a combinação entre mistério e emoção tende a atrair mais cliques do que fatos confirmados.

Perguntas frequentes

Corpos realmente podem se mover após a morte?

Embora espasmos post-mortem existam, eles não explicam o movimento completo de um saco.

Quem gravou o vídeo e com qual propósito?

Ninguém assumiu a autoria até agora, o que mantém a dúvida no ar.

A funcionária participou da encenação ou foi vítima da pegadinha?

A reação de pânico da mulher parece autêntica, o que levanta ainda mais hipóteses.

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