Cerca de 84% dos azeites são fraudados, aprenda como identificar

As operações de apreensões de garrafas de azeite por parte do Ministério da Agricultura e Pecuária e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária se tornaram cada vez mais frequentes.

E não à toa, já que o produto lidera a lista de alimentos fraudados no mundo. Seja pela alta demanda, escassez, alto valor agregado e preço elevado, de fato, as características tornam uma boa oportunidade para que algumas empresas adulterem o item, a fim de ampliar suas margens de lucro.

Para não ser lesado, o consumidor(a) precisa estar atento(a). Em 2021, o Mapa e a Anvisa desarticularam uma rede de fraudadores que atuava no Brasil, onde foram apreendidas mais de 150 mil garrafas de azeites, além da proibição da comercialização de 24 marcas.

Outras investigações chegaram a constatar que uma margem de 40 a 60% dos lotes de azeites investigados foram reprovados nas avaliações de qualidade, deixando associações, como a Proteste, bem atentas.

Para garantir a qualidade do produto e da alimentação, prefira os azeites produzidos e envasados no local de origem;

Desconfie de produtos com preços abaixo da média;

Opte por aqueles produzidos há menos de seis meses;

https://twitter.com/perrenguemt/status/1747513901648896082?s=46

Leia o rótulo do produto e confira se é “azeite extravirgem”, “virgem”, “tempero misto” ou “óleo composto”

Escolha produtos vendidos em vidros escuros e não esqueça de conferir a lista de produtos apreendidos pelo MAPA.

Via Metrópoles

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