O Congresso Nacional sedia, entre 3 e 5 de junho, o 11º Fórum Parlamentar do Brics, reunindo representantes dos parlamentos dos países membros e de nações parceiras. O evento discute temas estratégicos para o cenário internacional, como saúde global, mudanças climáticas, inteligência artificial, paz e segurança, além do fortalecimento das relações multilaterais.
Participam do fórum delegações do Brasil, China, Índia, Rússia, África do Sul, Etiópia, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Indonésia e Irã, além dos países parceiros Bielorrússia, Bolívia, Cazaquistão, Cuba e Nigéria.
Temas estratégicos em debate
O fórum deste ano destaca a crescente importância dos temas globais na agenda dos países emergentes. Discussões sobre inteligência artificial e comércio internacional ganham protagonismo, especialmente no contexto de transição tecnológica e desafios à ordem econômica global.
Questões como mudanças climáticas e saúde pública também figuram entre as prioridades, evidenciando a necessidade de soluções conjuntas em um mundo cada vez mais interdependente.
Fortalecimento da cooperação parlamentar
Além dos debates temáticos, o fórum visa fortalecer o papel dos parlamentos nacionais nas decisões globais, ampliando a integração entre os legislativos dos países participantes. O encontro facilita a troca de experiências legislativas e políticas públicas, promovendo maior alinhamento em pautas internacionais de interesse comum.
A articulação entre os parlamentos busca dar e político às resoluções e tratados que os países membros firmam no âmbito multilateral.
Relevância do Brics no cenário global
O Brics, expandido recentemente com novos membros, reforça sua posição como um dos principais blocos de influência econômica e política mundial. Juntos, os países membros representam uma parcela significativa do PIB global e têm atuado como voz alternativa às instituições tradicionais.
O fórum parlamentar reforça o compromisso desses países em promover uma ordem global mais equilibrada e multipolar.
Perguntas e respostas
Brasil, China, Índia, Rússia, África do Sul e novos membros como Etiópia e Arábia Saudita.
Saúde global, mudanças climáticas, inteligência artificial, comércio e segurança.
Fortalecer a cooperação entre parlamentos e debater soluções para desafios globais.