A lista de bilionários da Forbes 2025 trouxe surpresas e recordes. O mundo agora tem 3.028 super-ricos, com 288 novos nomes entrando no seleto grupo. Entre eles, celebridades como Arnold Schwarzenegger e Bruce Springsteen, além de empreendedores menos conhecidos, como o fundador da Chipotle. O Brasil também aparece no radar, mas com apenas um novo bilionário.

Celebridades que viraram bilionários
Arnold Schwarzenegger, o icônico ator e ex-governador da Califórnia, acumulou US$ 1,1 bilhão graças aos lucros de sua carreira no cinema. Bruce Springsteen, lenda do rock, também entrou na lista com US$ 1,2 bilhão, provenientes dos direitos autorais de suas músicas. Até Jerry Seinfeld, o famoso comediante, garantiu seu lugar entre os bilionários após um lucrativo acordo com a Netflix.
Empreendedores e herdeiros em destaque
Enquanto os famosos chamam atenção, outros nomes menos midiáticos também conquistaram seu bilhão. Steve Ells, fundador da rede de burritos Chipotle, viu sua fortuna chegar a US$ 1 bilhão. Já Johannes von Baumbach, um herdeiro alemão de apenas 19 anos, se tornou o bilionário mais jovem do mundo, com US$ 5,4 bilhões. Marilyn Simons, viúva de um magnata dos fundos de investimento, lidera entre os novatos, com US$ 31 bilhões.
Brasil na lista: um novo bilionário e várias baixas
O único brasileiro a entrar na lista este ano foi Mário Araripe, fundador da Casa dos Ventos, empresa líder em energia renovável no país. Sua fortuna está estimada em US$ 3 bilhões. No entanto, 16 brasileiros perderam o status de bilionário, reflexo da desvalorização do real e de quedas no mercado.
Perguntas e Respostas
- Quantos bilionários existem no mundo agora?
O número chegou a 3.028, um recorde histórico. - Qual setor criou mais bilionários em 2025?
A tecnologia lidera, com 46 novos bilionários vindos dessa área. - O Brasil ganhou ou perdeu bilionários neste ano?
Ganhou um (Mário Araripe), mas perdeu 16, que saíram da lista.
A lista da Forbes 2025 mostra que o caminho para o bilionário pode vir do entretenimento, de negócios inovadores ou até mesmo de heranças familiares. Enquanto alguns países, como os EUA, continuam dominando, outros ainda lutam para manter seus representantes no topo da pirâmide financeira global.