Na última quarta-feira (27), o presidente do Corinthians, Augusto Melo, fez uma doação de R$ 1 mil para a vaquinha organizada pela Gaviões da Fiel. Esta campanha tem como objetivo arrecadar recursos para quitar a dívida de R$ 710 milhões do clube com a Caixa Econômica Federal, dívida originada pela construção da Neo Química Arena. No entanto, o valor investido pelo presidente não agradou aos torcedores, que reagiram negativamente nas redes sociais.
Doação de R$ 1 mil de Augusto Melo provoca críticas e piadas entre torcedores Corintianos pic.twitter.com/7TK9TracFu
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) November 28, 2024
Reações dos torcedores nas redes sociais
A doação de R$ 1 mil gerou críticas e comentários irônicos dos torcedores corinthianos. Muitos acharam o valor baixo, especialmente considerando a grande dívida do clube. Comentários como “Augusto Melo está mais pobre do que eu”, “só R$ 1 mil?” e “tá duro?” circularam, com os torcedores questionando a quantia. Alguns internautas também brincaram, destacando a pausa de Melo antes de adicionar o último zero ao valor, sugerindo que ele hesitou em aumentar a doação.
Tentativa de justificativa após a repercussão
Diante da repercussão negativa, Augusto Melo se manifestou novamente. Ele explicou que o valor de R$ 1 mil seria doado mensalmente ao longo dos próximos seis meses, totalizando R$ 6 mil. Embora tenha tentado suavizar a situação, a reação dos torcedores foi clara: muitos esperavam um valor maior, considerando a dívida colossal do clube. Dessa forma, a expectativa de contribuições mais substanciais permanece alta entre a torcida.
Vaquinha já alcança R$ 5 Milhões
A vaquinha da Gaviões da Fiel arrecadou R$ 5 milhões desde seu lançamento e segue com o objetivo de reduzir a dívida histórica do Corinthians. Embora a doação de Melo tenha sido vista como simbólica, ela gerou debate sobre o papel dos dirigentes na arrecadação de recursos e na gestão financeira do clube.
Portanto, a reação nas redes sociais mostra que, além das críticas, existe uma pressão constante sobre os presidentes e dirigentes para que se envolvam ativamente na solução dos problemas financeiros dos clubes, especialmente em momentos de grande dificuldade econômica.