Fábio Garcia (União), chefe da Casa Civil, criticou severamente a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), afirmando que ele foi, sem dúvida, o pior prefeito da história de Cuiabá. Além disso, Garcia destacou que a istração de Pinheiro está sob suspeita de corrupção, o que, por sua vez, resultou em 21 operações policiais envolvendo a prefeitura. Diante desse cenário, ele exigiu que o próximo prefeito revise todos os contratos municipais para, assim, identificar e corrigir possíveis irregularidades.
Durante suas declarações, Fábio Garcia acusou diretamente a istração de Emanuel Pinheiro de ser a mais corrupta que Cuiabá já enfrentou. Ele mencionou que nenhuma outra gestão na cidade, ou talvez em todo o Brasil, acumulou tantos casos de corrupção ao mesmo tempo. As 21 operações policiais realizadas ao longo do mandato de Pinheiro, segundo Garcia, confirmam, portanto, a existência de irregularidades graves na gestão municipal.
Propostas para reformar a Gestão Municipal
Garcia, então, defendeu que Eduardo Botelho (União), candidato a prefeito de Cuiabá, deve, sem dúvida, priorizar a erradicação da corrupção caso seja eleito. Ele propôs que Botelho, ao assumir o cargo, inicie imediatamente uma revisão detalhada de todos os contratos da prefeitura, eliminando, dessa forma, aqueles que apresentem irregularidades ou que sejam desnecessários. Garcia afirmou que essa medida é crucial para restaurar, portanto, a confiança na istração pública.
Expectativas para o futuro de Cuiabá
Além disso, Fábio Garcia acredita que o próximo prefeito pode alcançar resultados positivos já no primeiro ano de mandato, se combater a corrupção de forma eficaz. Ele destacou que, ao fechar “a torneira da corrupção” e ao istrar bem a prefeitura, é possível, assim, transformar a gestão municipal e entregar resultados rápidos e significativos para a população de Cuiabá.
Desafios para a próxima gestão
As palavras de Fábio Garcia sublinham, por fim, a necessidade urgente de mudanças profundas na istração de Cuiabá. Ele enfatizou que o próximo prefeito terá, portanto, o desafio de reconstruir a confiança dos cidadãos, começando por uma revisão completa dos contratos municipais e pelo combate firme à corrupção.