A deputada federal Gisela Simona, presidente estadual do União Brasil Mulher, reiterou seu apoio ao candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho (União), destacando sua confiança nas propostas voltadas para mulheres, crianças e pessoas em situação de vulnerabilidade. Segundo Gisela, Botelho tem a capacidade necessária para implementar as mudanças que a capital precisa.
Propostas focadas em mulheres e crianças
Durante um evento que reuniu mais de 500 mulheres, Gisela apresentou as principais propostas de Botelho. Primeiramente, ela ressaltou que Botelho planeja transformar o Hospital Santa Casa de Misericórdia em um hospital materno-infantil. Além disso, o candidato promete fortalecer a Secretaria Municipal da Mulher, com a criação de uma política de cuidados voltada especialmente para as necessidades das mulheres de Cuiabá.

Apoio de importantes lideranças femininas
Diversas lideranças políticas femininas marcaram presença no evento para demonstrar apoio a Botelho. Entre elas, estiveram a primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, a senadora Margareth Buzzetti e a deputada estadual Janaína Riva. Essa ampla presença, por sua vez, reforça a confiança nas propostas de Botelho. Além disso, o candidato também pretende incentivar o empreendedorismo feminino e ampliar o horário das creches e escolas, promovendo, assim, a independência financeira das mulheres.
Parcerias para combater a violência doméstica
Além das propostas mencionadas, Botelho também promete parcerias com o governo estadual para fortalecer o apoio às mulheres vítimas de violência doméstica. O foco, em especial, será na área da saúde mental, oferecendo tratamentos psicológicos e psiquiátricos às vítimas. Dessa forma, o candidato acredita que essas ações serão fundamentais para enfrentar a violência doméstica em Cuiabá.
Portanto, com essas propostas, Eduardo Botelho busca conquistar o apoio dos eleitores de Cuiabá. Ele se compromete a implementar políticas públicas que priorizam o bem-estar de mulheres, crianças e grupos vulneráveis, garantindo, assim, uma gestão mais inclusiva e eficaz para a capital.