O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou nesta segunda-feira (26) uma nova diretriz para o setor industrial brasileiro: fortalecer a competitividade com base em inovação, sustentabilidade e expansão do mercado internacional.
Durante o evento comemorativo do Dia da Indústria, promovido pelo BNDES, Alckmin afirmou que a nova política industrial será o motor para geração de empregos qualificados e crescimento econômico sustentável.
Estado quer liderar a transição industrial verde
O governo federal sinaliza que o futuro da indústria brasileira estará diretamente ligado à transição energética e à sustentabilidade. De acordo com o ministro, setores como energia renovável, tecnologia limpa e eficiência energética serão fundamentais para reposicionar o país como uma potência industrial moderna.
A meta é reduzir a dependência de setores extrativistas e impulsionar cadeias produtivas de alto valor agregado.
Inovação é o caminho para competir no mercado global
Alckmin reforçou que a competitividade brasileira a necessariamente por mais investimento em ciência, tecnologia e inovação. A proposta inclui expandir linhas de crédito específicas, ampliar os investimentos em pesquisa aplicada e integrar as políticas industriais com as universidades e centros tecnológicos.
O BNDES, segundo o ministro, será protagonista no financiamento de empresas que apostarem em transformação digital e sustentabilidade.
Exportar mais para crescer com qualidade
A nova política também inclui uma agenda agressiva de internacionalização da indústria nacional. A ideia é preparar empresas brasileiras, especialmente as de médio porte, para exportar com mais eficiência, o a crédito e e técnico.
Com isso, o governo espera não apenas ampliar a base exportadora do país, mas gerar empregos de qualidade e aumentar a arrecadação pública com cadeias produtivas mais robustas.
Perguntas e respostas
Para alinhar crescimento econômico com preservação ambiental e eficiência energética.
Com crédito facilitado, apoio à digitalização e parcerias entre indústria e academia.
Sim. A ideia é gerar empregos qualificados com base em tecnologia e sustentabilidade.