Na tarde da última terça-feira (11), um jovem sofreu ferimentos sérios após se lançar do terceiro andar do Shopping Maia, em Guarulhos, com o objetivo de gravar um vídeo para as redes sociais. Ele caiu em uma piscina de bolinhas instalada no piso térreo do centro comercial. Contudo, ao contrário do que talvez esperasse, a brincadeira terminou de forma trágica. O impacto foi tão forte que o rapaz ficou desacordado e sofreu um sangramento intenso no rosto.
Logo após a queda, a equipe de bombeiros civis agiu rapidamente e realizou o socorro emergencial. Apesar da pronta resposta, a gravidade dos ferimentos causou grande comoção entre os frequentadores, que assistiram à cena sem conseguir intervir. O episódio gerou debates imediatos sobre a segurança no local.
Reincidência de casos semelhantes agrava preocupações
Ainda de acordo com frequentadores e seguidores nas redes sociais, este não foi um caso isolado. Pelo contrário, trata-se do terceiro incidente do tipo registrado naquele mesmo ponto do shopping. Anteriormente, outras pessoas também haviam pulado de andares superiores em direção à piscina de bolinhas, levantando dúvidas sobre a falta de fiscalização adequada.
Mesmo após os primeiros episódios, nenhuma medida preventiva foi adotada. Além disso, o espaço onde a piscina está instalada permanece sem sinalização de risco ou barreiras de contenção, o que favorece a repetição de comportamentos perigosos. Com isso, a gestão do shopping ou a ser duramente criticada por omissão.
Ausência de providências evidencia falha na segurança
Por consequência dos novos desdobramentos, a ausência de medidas efetivas após os incidentes anteriores ou a ser vista como negligência. Esperava-se, ao menos, que o local fosse adaptado para evitar novos saltos imprudentes. Entretanto, até o momento, a istração do shopping não se pronunciou oficialmente nem apresentou plano para reforçar a segurança.
Diante da gravidade do acidente, internautas exigiram uma resposta imediata das autoridades responsáveis pela fiscalização dos centros comerciais. Agora, a sociedade cobra explicações, não apenas do shopping, mas também de órgãos públicos que deveriam garantir o cumprimento das normas de segurança.
Perguntas frequentes
Ele tentou gravar um vídeo para as redes sociais, acreditando que a piscina amorteceria o impacto.
Sim. Este foi o terceiro caso relatado por frequentadores do Shopping Maia.
Até agora, não. A istração do shopping não instalou barreiras nem reforçou a sinalização.