O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), se pronunciou nesta segunda-feira (6) sobre a tentativa frustrada de introduzir 32 celulares no interior de um presídio em Rondonópolis. Os aparelhos estavam escondidos dentro de um tambor de lixo e seriam destinados a detentos da unidade.
Sistema prisional sob vigilância redobrada
Mauro Mendes afirmou que o caso mostra a ousadia das facções criminosas e que o estado precisa manter a vigilância permanente nas penitenciárias. O governador elogiou os agentes prisionais, que interceptaram o carregamento antes que ele chegasse às mãos dos presos. Ele também afirmou que o estado implementará novas tecnologias de segurança nas unidades.
Celulares como ferramentas de comando do crime
Mendes destacou que os celulares dentro dos presídios representam uma das maiores ameaças à segurança pública. Ele alertou que criminosos articulam muitos crimes, incluindo golpes financeiros e ordens para homicídios, de dentro das celas. Por isso, prometeu que o governo ampliará os bloqueadores de sinal e investirá em fiscalização mais rígida nos os às penitenciárias.
Gastos públicos com repressão ao crime
O governador ainda apontou que o combate a esses casos gera custos para o estado. Cada tentativa de burlar o sistema representa um desvio de foco de políticas públicas essenciais, como saúde e educação. Segundo ele, manter o crime sob controle dentro das prisões é uma medida de eficiência econômica, além de segurança.
Perguntas e respostas
Agentes penitenciários interceptaram os aparelhos, que estavam escondidos dentro de um tambor de lixo.
Que a tentativa mostra a ousadia das facções e que o governo vai endurecer as medidas de controle.
O governo promete mais tecnologia, bloqueadores de sinal e fiscalização rigorosa.
