Ministra Cármen Lúcia chama explosões no STF de “ato grave”; veja vídeo

Ministra Cármen Lúcia classifica explosões no STF como “ato grave” e reafirma compromisso com a democracia

Nesta quinta-feira (14/11), na primeira sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, classificou como “ato grave” as explosões que ocorreram na Praça dos Três Poderes em Brasília, na noite anterior. Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, conduziu o ataque com explosivos perto do Supremo Tribunal Federal (STF) e no estacionamento da Câmara dos Deputados.

Explosões em um local simbólico

A ministra enfatizou a gravidade das explosões, destacando que o ataque ocorreu na véspera da Proclamação da República. Ela afirmou que o Brasil foi dormir preocupado com os eventos na Praça dos Três Poderes, especialmente nas proximidades do STF. Durante o incidente, as autoridades evacuaram os ministros por segurança e isolaram a área para prevenir novas ameaças.

Judiciário segue firme em defesa da democracia

Cármen Lúcia assegurou que, mesmo após o incidente, o Judiciário manterá suas atividades normalmente e reafirmou o compromisso firme com a democracia. Ela declarou que o trabalho continua com tranquilidade e determinação, destacando ainda que o Judiciário tem a responsabilidade de preservar a democracia brasileira, independentemente de situações adversas ou de atos violentos que possam ocorrer.

Além disso, ela destacou o papel essencial dos servidores da Justiça Eleitoral e Constitucional, ressaltando que a continuidade de suas funções é fundamental para garantir a segurança das instituições democráticas. Além disso, enfatizou que essa atuação se mantém firme, independentemente de qualquer ato violento que possa ocorrer.

Segurança reforçada e investigações em andamento

Após o ataque, o governo reforçou a segurança nos Palácios do Planalto, Alvorada e Jaburu. As investigações continuam, e as redes sociais de Francisco Wanderley Luiz revelaram mensagens com ameaças de novos ataques, além de críticas a figuras políticas. Portanto, as autoridades tratam o caso como um atentado à segurança nacional e intensificaram a proteção dos edifícios governamentais e de suas autoridades.

Em suma, esses eventos trouxeram novamente à tona o debate sobre a segurança das instituições, mas, como a ministra Cármen Lúcia ressaltou, o Judiciário se mantém firme em seu compromisso de proteger e fortalecer a democracia brasileira.

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