Durante uma aula de hipismo, Ana Furtado, 51 anos, sofreu uma queda que resultou na fratura de duas costelas. O acidente, registrado em vídeo e divulgado em suas redes sociais na última sexta-feira (30), mostra o exato momento em que o cavalo balança a cabeça e a derruba no chão. Imediatamente após a queda, Ana permaneceu imóvel, aguardando socorro.
Colete de proteção evitou consequências ainda mais graves
Felizmente, Ana utilizava o colete de segurança, um item essencial para praticantes de hipismo. De acordo com a Federação Equestre Internacional (FEI), o uso do colete reduz em até 60% o risco de lesões graves. Em sua postagem, Ana destacou que, sem esse equipamento, a situação poderia ter sido muito pior. Portanto, o episódio reforça a necessidade do uso de proteção adequada durante a prática esportiva.
Apesar da elegância, hipismo lidera índice de acidentes
Embora o hipismo transmita uma imagem de leveza e controle, ele se destaca como um dos esportes mais perigosos. Pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, constataram que o índice de lesões supera o do motociclismo. Isso ocorre porque o esporte combina fatores como a velocidade, a altura dos saltos e a imprevisibilidade dos cavalos. Como resultado, até cavaleiros experientes ficam sujeitos a acidentes graves.
Repouso e fisioterapia marcam a recuperação
Após o acidente, Ana recebeu a recomendação médica de permanecer 30 dias em repouso absoluto. Esse período será crucial para a consolidação das fraturas. Além disso, o tratamento inclui fisioterapia respiratória, importante para evitar complicações como pneumonias. Apesar do susto, Ana mantém o bom humor e reforça a importância dos cuidados com a segurança, transformando sua experiência em um alerta importante para todos que praticam o esporte.
Perguntas frequentes
Porque protege órgãos vitais e reduz o impacto em caso de quedas.
Sim, estudos mostram que o número de lesões graves é maior no hipismo.
Normalmente, a recuperação leva de 4 a 6 semanas, dependendo da gravidade.