Moradores do bairro Santa Fé, na região do Grande Cristo Rei, em Várzea Grande, foram surpreendidos com uma visita ilustre e pouco comum nesta segunda-feira (12). Um tamanduá-bandeira, animal típico do Cerrado brasileiro, apareceu caminhando tranquilamente pelas calçadas da vizinhança, chamando atenção de quem ava pelo local. Um vídeo feito por um morador mostra o animal andando calmamente, enquanto vozes curiosas acompanham a cena ao fundo.
O flagrante, apesar de inusitado, reforça a riqueza da biodiversidade presente até mesmo nas áreas urbanizadas de Mato Grosso. O tamanduá-bandeira é um dos maiores representantes da fauna brasileira e, apesar de parecer dócil à primeira vista, é conhecido por seu famoso “abraço mortal”. Com garras longas e afiadas, a espécie usa essa técnica como defesa contra predadores e pode ser extremamente perigosa quando se sente ameaçada.
Biodiversidade urbana: uma realidade mato-grossense
O encontro reforça um fenômeno cada vez mais visível nas cidades próximas a áreas de mata: animais silvestres buscando espaço ou deslocamento entre fragmentos de vegetação. Em regiões como Várzea Grande, onde áreas naturais coexistem com bairros residenciais, essas aparições se tornam mais frequentes — principalmente de espécies como tamanduás, tatus, macacos e até mesmo onças em regiões limítrofes.
Até o momento, não há informações sobre o destino do animal após o registro. Mas o caso serve como alerta para que moradores respeitem a distância e não tentem interagir com animais silvestres, por segurança de ambos os lados.
👀 Ficou curioso com essa visita inesperada? Não perca nenhum detalhe das notícias curiosas e regionais que só o Vovô de Olho entrega! e agora 👉 Perrengue Mato Grosso – Vovô de Olho 🐾📹📰
📸 Siga o Perrengue no Instagram e fique por dentro de tudo da maior página do Mato Grosso! 👉 Clique aqui para seguir! 🐾📲🔥
Perguntas frequentes
Um tamanduá-bandeira caminhando pelas calçadas do bairro Santa Fé.
Sim. Apesar da aparência pacífica, o tamanduá-bandeira possui garras potentes e pode reagir com um “abraço mortal” quando se sente ameaçado.
Por causa da expansão urbana sobre áreas de mata, o que reduz o habitat natural e obriga os animais a circular por regiões povoadas.