Durante uma cúpula de investimentos em Riad, na Arábia Saudita, nesta terça-feira (13), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou o Irã como a “força mais destrutiva” do Oriente Médio. Ele acusou Teerã de fomentar instabilidade regional e reiterou que os EUA não permitirão que o país desenvolva armas nucleares.

Trump envia último aviso ao Irã, mas sinaliza abertura para negociação
Trump ofereceu ao Irã o que descreveu como um “último aviso”, ao mesmo tempo em que deixou aberta a possibilidade de negociações diplomáticas. Ele afirmou que Teerã deve escolher entre continuar com o que chamou de “caos e terror” ou seguir um caminho rumo à paz. O presidente americano expressou disposição para negociar um novo acordo com o Irã, desde que sua liderança mude de direção.
“Quero fazer um acordo com o Irã”, disse Trump. “Mas se a liderança do Irã rejeitar esse ramo de oliveira, não teremos outra escolha a não ser exercer pressão máxima e maciça.”
EUA reforçam aliança com a Arábia Saudita
Além disso, Trump contrastou a “visão construtiva” da Arábia Saudita com o que descreveu como “colapso e sofrimento” causados pelos líderes iranianos. Ele enfatizou que sua oferta de negociação não permanecerá indefinidamente e reforçou a prontidão dos EUA para aplicar “pressão máxima” caso o Irã recuse.
Perguntas e respostas
Trump acusa o Irã de fomentar instabilidade no Oriente Médio e de apoiar atividades que promovem o caos e o terror na região.
É uma estratégia dos EUA que inclui sanções econômicas e diplomáticas para forçar o Irã a mudar seu comportamento, especialmente em relação ao desenvolvimento de armas nucleares.
Sim, Trump expressou disposição para negociar um novo acordo, desde que o Irã mude sua postura atual e busque a paz.