Vereador alvo da PF desrespeita jornalista durante coletiva; Veja Vídeo

O vereador Kleberton Feitoza (PSB), de Várzea Grande, virou alvo da Operação Escambo Eleitoral, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (11). A ação investiga suposta compra de votos nas eleições de 2024 e também envolve o vereador Adilsinho (Republicanos). Mas o que chamou atenção foi o comportamento de Feitoza durante uma coletiva de imprensa, onde desrespeitou a jornalista Camila Freitag, da TV Centro América.

O desrespeito à imprensa

Questionado sobre a operação, Kleberton Feitoza evitou responder e partiu para um discurso desconexo, interrompendo a jornalista e encerrando a entrevista de forma abrupta. O episódio gerou revolta nas redes sociais, com críticas ao comportamento do vereador. A postura de Feitoza levantou dúvidas sobre sua disposição em esclarecer os fatos e colaborar com a investigação.

A Operação Escambo Eleitoral

A ação da Polícia Federal visa combater práticas ilegais nas eleições de 2024, como a compra de votos e o uso de recursos públicos para fins eleitorais. Além de Kleberton Feitoza e Adilsinho, outros envolvidos estão sendo investigados. A operação ocorre em um momento delicado, às vésperas de novas eleições, e pode impactar a confiança dos eleitores no processo democrático.

Impactos políticos e sociais

O caso expõe fragilidades no sistema político e reforça a necessidade de maior transparência e ética na política. Enquanto isso, a população de Várzea Grande acompanha com preocupação os desdobramentos, especialmente diante de problemas urgentes, como a crise na saúde, mencionada pelo próprio vereador durante a coletiva.

Perguntas e respostas rápidas

  1. O que investiga a Operação Escambo Eleitoral?
    A compra de votos e o uso indevido de recursos públicos nas eleições de 2024.
  2. Quem mais está envolvido na operação?
    O vereador Adilsinho (Republicanos) e outros investigados.
  3. Por que o comportamento de Kleberton Feitoza chamou atenção?
    Ele desrespeitou uma jornalista durante uma coletiva, evitando responder sobre a operação.

O caso ainda está em desenvolvimento, mas já deixa claro que a transparência e o respeito à imprensa são essenciais para a credibilidade dos representantes públicos.

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